Carlos Bevilacqua
Cursou arquitetura e estudou na The New York Studio School of Painting, Drawing and Sculpting de 1991 a 1993. Participou de exposições coletivas no Brasil e no exterior, como: Rio Hoje, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM Rio (1989); Home Alone, no East Village, em Nova York (1993); Escultura Carioca, no Paço Imperial, no Rio de Janeiro (1994); Passaporte Contemporâneo, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC USP (2003); Desejo da Forma, na Akademie der Künste, em Berlim (2010); e Lugares do Delírio, no Museu de Arte do Rio (2017). Realizou também exposições individuais, tais como: Dois (2010); Oceano Branco (2013); e Let it Go (2015), na Galeria Fortes Vilaça (hoje, Fortes D’Aloia & Gabriel), em São Paulo. Foi premiado com o II Prêmio Itamaraty de Arte Contemporânea, em Brasília (2012). Suas obras integram coleções públicas, como as da Funarte (Rio de Janeiro), de Inhotim (Minas Gerais), do MAM Rio (Rio de Janeiro) e do MAC USP (São Paulo). Atualmente é professor de escultura na Escola de Artes Visuais do Parque Lage.