Escultura

A PRÁTICA DA ESCULTURA

Sobre o curso

O curso se debruça sobre a prática da escultura contemporânea, articulando história, filosofia e ciência como bases para compreender o fazer artístico. A partir de um percurso histórico que vai da segunda metade do século XIX até os dias atuais, o curso estabelece diálogos entre a história da arte e os principais eventos e correntes de pensamento que moldaram esse período para pensar conceitos que nortearão a prática. 

O que você vai aprender:

O conteúdo aborda a história da escultura moderna e contemporânea, destacando momentos fundamentais e suas conexões com transformações filosóficas e científicas. São explorados conceitos como percepção, intuição, espírito, material, matéria, expressão, representação, forma, real, transcendental e inconsciente, articulados de modo a ampliar a compreensão do processo escultórico. 

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Escultura

A PRÁTICA DA ESCULTURA

R$496,00 por mês

Este curso é indicado para:

O curso é voltado para interessados em produzir trabalhos em escultura, com ou sem experiência prévia.

Dinâmica:

As aulas passam por uma exposição teórica, mas são essencialmente práticas, a partir da proposição de exercícios os participantes serão convidados a refletir sobre os conceitos apresentados e aplicá-los em sua produção. 

  • Ministrado por:

    Carlos Bevilacqua

    Cursou arquitetura e estudou na The New York Studio School of Painting, Drawing and Sculpting de 1991 a 1993. Participou de exposições coletivas no Brasil e no exterior, como: Rio Hoje, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM Rio (1989); Home Alone, no East Village, em Nova York (1993); Escultura Carioca, no Paço Imperial, no Rio de Janeiro (1994); Passaporte Contemporâneo, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC USP (2003); Desejo da Forma, na Akademie der Künste, em Berlim (2010); e Lugares do Delírio, no Museu de Arte do Rio (2017). Realizou também exposições individuais, tais como: Dois (2010); Oceano Branco (2013); e Let it Go (2015), na Galeria Fortes Vilaça (hoje, Fortes D’Aloia & Gabriel), em São Paulo. Foi premiado com o II Prêmio Itamaraty de Arte Contemporânea, em Brasília (2012). Suas obras integram coleções públicas, como as da Funarte (Rio de Janeiro), de Inhotim (Minas Gerais), do MAM Rio (Rio de Janeiro) e do MAC USP (São Paulo). Atualmente é professor de escultura na Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

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