Sobre o curso
Por meio da observação do corpo humano, o curso de Modelo Vivo pretende estimular o desenvolvimento da percepção visual – possibilitando o entendimento e o desenho das formas.
Por meio da observação do corpo humano, o curso de Modelo Vivo pretende estimular o desenvolvimento da percepção visual – possibilitando o entendimento e o desenho das formas.
Exercícios para educar o olhar: para que possamos ver formas como são, para podermos entender visualmente as formas sem que precisemos acrescentar conceitos ou ideias.
Matriz para gravação ou impressão - madeira, variantes de madeira, linóleo, variantes de emborrachados, variantes de plásticos, cobre, latão, variantes de metais, objetos ou materiais que possam ser entintados e passar por processo de impressão. Ferramentas para gravação – goivas, pontas secas, roletes, estiletes, buris, raspadores, brunidores, instrumentos de corte, materiais abrasivos, materiais perfurantes. Suporte para impressão de gravuras – papel jornal, papel de arroz, papel de algodão de alta gramatura, papéis artesanais, papéis artísticos, papéis comerciais, tecidos diversos, superfícies moldáveis e absorventes
Indicado para pessoas interessadas em desenvolver processos artísticos e para pessoas com processos artísticos em andamento. Não exige conhecimentos prévios
Cada aluno será acompanhado de acordo com seu desenvolvimento. Há duas questões fundamentais que serão perseguidas: de um lado a capacidade de entender as formas e desenhá-las, de outro a pesquisa de linguagem.
Gianguido Bonfanti nasceu em 1948, em São Paulo. É o primeiro membro da família a nascer fora da Itália, família que continuará a manter estreitos laços com a cultura italiana. Foi discípulo de Poty Lazzarotto de 1962 a 1966, companheiro de seu pai na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro, nos anos 1940.
Frequentou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ (1968 a 1971), período dos anos de chumbo do regime militar. No final de 1971, tomou uma decisão radical: transferiu-se para Roma, Itália, se dirigiu à Academia de Belas Artes de Roma, aprovado no exame de admissão para o 2º da Academia, segue as aulas até 1973 quando, no final desse ano, retorna ao Brasil. Frequentou o curso de gravura em metal administrado por Marília Rodrigues na Escolinha de Arte do Brasil de 1974 a 1977. Em 1978 iniciou sua atividade docente na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde dá aulas atualmente.
Lecionou também na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, na Faculdade da Cidade e na Casa de Cultura Laura Alvim. Em 1981 casou-se com Marisa Maia, em 1983 nasceu Pérola e Flora em 1987. Entre muitas exposições individuais das quais participou destacam-se: Museu de Arte Contemporânea do Paraná, 1974; Galeria GB Arte, Rio de Janeiro, 1981; Petite Galerie, Rio de Janeiro, 1985; Thomas Cohn, Rio de Janeiro, 1988; Paulo Figueiredo, São Paulo, 1991; MAM-Rio de Janeiro, 1996; Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, 2000 e 2002; Museu Metropolitano de Curitiba, Paraná, 2004; Galerie le Troisième Oeil, Paris, França, 2005; Galerie le Troisième Oeil, Bordeaux, França, 2006; Paço Imperial, Rio de Janeiro, 2009; Gustavo Rebello Arte, Rio de Janeiro, 2010; Paço Imperial, Rio de Janeiro, 2017; Galeria Wozen, Lisboa, Portugal, 2017; Galerie le Troisième Oeil, Paris, França, 2017.
GOMBRICH, Ernst. A História da Arte. Rio de Janeiro, LTC, 1999.
KANDINSKY, Wassily. Do espiritual na arte. E na pintura em particular. São Paulo: Martins Fontes, 1996.